Em sua 23ª edição, que acontece de julho a setembro deste ano, o Tudo é Jazz percorre Minas Gerais de Belo Horizonte a Ouro Preto, com paradas em Itabirito, Congonhas e Ouro Branco. Mais de 1.700 músicos já integraram a programação do evento, reconhecido como um dos maiores do gênero no país. Criado e idealizado por Maria Alice Martins, a Biiça, o projeto também carrega a força de sua memória: Biiça faleceu em 2020, vítima da COVID-19.

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Neste ano, o Tudo é Jazz presta homenagem a duas grandes divas da música – Ella Fitzgerald e Dolores Duran – e prepara uma agenda vibrante: serão 54 apresentações gratuitas, além de uma exposição assinada por Ronaldo Fraga, que promete dialogar com a sonoridade e a poética do encontro.

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A realização é da New View Entretenimento e Comunicação e da Alce – Associação Livre de Cultura e Esporte, com apresentação do Ministério da Cultura e da Gerdau, e patrocínio da Vivo, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

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Ouro Preto no compasso do jazz

Na cidade onde o projeto nasceu, os shows acontecem de 7 a 10 de agosto, com atrações como Nando Reis, The Velvet Kings, Dixieland, Juarez Moreira Trio, Willian Evans Trio (EUA), Cliver Honorato, Filó Machado e Izzy Gordon, que assume o tributo às homenageadas Ella Fitzgerald e Dolores Duran.

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Mas os holofotes também se voltam para os talentos da terra. Músicos de Ouro Preto e região selecionados em edital lançado para participar do Festival.  O resultado da seleção será divulgado no dia 28 de julho, no site oficial do Tudo é Jazz.

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Confira a programação já divulgada até agora: